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Tênis: Brasil enfrentará a Grécia para voltar à elite da Copa Davis

Foto: Agência Brasil Edição: Emerson Tormann | Atualidade Política A Grécia, país do tenista número 9 do mundo Stefanos Tsisipas, será...

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Foto: Agência Brasil

Edição: Emerson Tormann | Atualidade Política

A Grécia, país do tenista número 9 do mundo Stefanos Tsisipas, será a adversária da seleção brasileira no Grupo Mundial I da Copa Davis, maior torneio entre nações do tênis masculino. A definição do rival brasileiro ocorreu nesta quinta-feira (6), após sorteio realizado pela Federação Internacional de Tênis (ITF), em Londres. Quem vencer a disputa do Mundial I, entre os dias 12 e 14 de setembro na Grécia, garantirá presença na primeira rodada dos qualifiers (fase classificatória) em 2026 e seguir sonhando com o título da Copa Davis na próxima temporada.  Além de Brasil e Grécia, a competição do Grupo Mundial I terá outros 12 confrontos entre nações.

"Mais uma vez, temos que enfrentar um adversário fora de casa, e, infelizmente, o sorteio nos levou para longe de casa novamente. Desta vez, enfrentaremos a Grécia, principalmente com Stefanos Tsitsipas, que é o grande nome da equipe. É bem provável que também vejamos os irmãos Tsitsipas, Stefanos e Petros, em ação. A dificuldade de jogar novamente fora é grande, e, como sempre, o sorteio acaba nos colocando em uma situação complicada. No entanto, ainda há bastante tempo para nos prepararmos, e estou muito otimista com o desempenho dos nossos jogadores. Vamos encarar esse desafio com toda a determinação e lutar pela vitória, mesmo longe da nossa torcida", pontuou Jaime Oncins, capitão da seleção.

Além de Tsitsipas, que enfrenta o paranaense Thiago Wild (91º no ranking mundial) na segunda rodada do Masters 1000 de Indian Wells nesta sexta (7), a equipe grega conta também com Stefanos Sakellaridis (452°) e Aristotelis Thanos (595°), além de Petros Tsitsipas (114º no ranking mundial de duplas).

Já a equipe Brasil deverá entrar em quadra com o jovem carioca João Fonseca (80º), recém-campeão do ATP 250 de Buenos Aires, e Thiago Wild na chave de simples; e com a exitosa parceria do mineiro Marcelo Melo (23º) com Rafael Matos (38º) nas duplas.

Brasil e Grécia já se se enfrentaram em 1963 e a seleção levou a melhor por 3 a 2, com duas vitórias de José-Edison Mandarino e uma de Ronald Barnes.

Com informações da: EBC / Agência Brasil

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