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DF intensifica cuidados com pets no frio e lança projeto de resgate para cães em situação de rua

Veterinários recomendam atenção redobrada com vacinação, alimentação e abrigo; novo programa do GDF acolherá animais vulneráveis em regiões ...

Veterinários recomendam atenção redobrada com vacinação, alimentação e abrigo; novo programa do GDF acolherá animais vulneráveis em regiões administrativas


Valter Campanato/Agência Brasil
Com a chegada das temperaturas mais baixas no Distrito Federal, os tutores devem reforçar os cuidados com a saúde dos animais de estimação. Além de manter os pets aquecidos, é fundamental estar atento à alimentação, vacinação e sinais de doenças comuns no período, como problemas respiratórios e articulares. A atenção deve ser ainda maior com animais idosos, que sofrem mais com o frio.

A médica veterinária Hellen Mendonça, da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), orienta que a vacinação esteja em dia — especialmente a vacina múltipla, tanto para cães quanto para gatos. “Ela é essencial na prevenção de doenças como cinomose e traqueobronquite, que se intensificam no inverno”, explicou.

Suplementos para imunidade e articulações também são recomendados, além de cuidados com a pele, que pode ficar ressecada e sujeita a coceiras e feridas. Hellen reforça ainda que uma alimentação de qualidade ajuda a manter o sistema imunológico mais forte.

Entre os sintomas que exigem atenção, a tosse é um dos principais sinais de alerta, muitas vezes confundida com vômito. “Ela pode soar como um engasgo. O tutor acha que é algo pontual, mas quando o animal chega à clínica, já está com secreção e precisa de tratamento mais longo”, alerta a veterinária.

A recomendação é manter a rotina de passeios, mas evitar os horários mais frios e dar preferência a banhos em horários mais quentes, sempre com água morna. A tosa deve ser evitada durante o inverno, pois o pelo ajuda na manutenção da temperatura corporal.

O uso de roupinhas é indicado, desde que o animal se sinta confortável. “Se o pet não aceitar, é melhor evitar insistência, pois o estresse pode baixar a imunidade”, afirma. Nestes casos, mantas e ambientes protegidos, sem correntes de ar, são boas alternativas para garantir o bem-estar do animal.

Projeto-piloto de acolhimento

Para proteger também os animais em situação de rua, o GDF lança, nesta segunda-feira (9), um projeto-piloto em parceria com o Instituto Omni. A ação prevê o resgate de cães vulneráveis em regiões como Gama, Ceilândia, Pôr do Sol e Sobradinho, locais já atendidos pelo Castra DF.

Após o resgate, os animais passarão por avaliação veterinária, quarentena, castração, vacinação, adestramento e encaminhamento para adoção. A meta inicial é atender 150 cães. A iniciativa busca minimizar os impactos do frio e garantir uma chance de recomeço para esses animais.

Com informações da Agência Brasília

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