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Bolsonaro será acusado de trama golpista após denúncia da PGR

Golpistas vandalizam Congresso, STF e Palácio do Planalto - Marcelo Camargo/Agência Brasil Documento será apresentado ao STF e encaminhado a...

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Golpistas vandalizam Congresso, STF e Palácio do Planalto - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Documento será apresentado ao STF e encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes

Por: RT

A Procuradoria-Geral da República (PGR) finalizou, nesta terça-feira (18), uma denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A acusação é de envolvimento em uma trama golpista para se manter no poder após as eleições de 2022.

O documento será apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, e encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo.

Após o oferecimento da denúncia pela PGR, o caso será analisado pela Primeira Turma do STF. Gonet decidiu separar as acusações de acordo com O Globo, incluindo inicialmente Bolsonaro , o general Walter Braga Netto e outros membros centrais do plano golpista.

Anteriormente, Bolsonaro negou qualquer participação na trama. "Você já viu a minuta do golpe? Não viu. Viu a delação do Mauro Cid? Não viu", disse ele durante uma visita ao Senado.
Andamento da Investigação

A Polícia Federal revelou, em um relatório de 884 páginas enviado ao STF no final do ano passado, que Bolsonaro “ planejou, atuoso e teve domínio de forma direta e efetiva ” no plano de golpe de Estado. Além do ex-presidente, outras 39 pessoas foram indicadas.

Ex-presidente golpista se reuniu nesta terça com senadores do Bloco Vanguarda para discutir a instalação de comissões e outros temas da oposição, como a anistia dos vândalos do 8 de janeiro - Foto: Saulo Cruz/Agência Senado
Ex-presidente golpista se reuniu nesta terça com senadores do Bloco Vanguarda para discutir a instalação de comissões e outros temas da oposição, como a anistia dos vândalos do 8 de janeiro - Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

As investigações apontaram que, além de Bolsonaro e Braga Netto, estavam envolvidos o general Augusto Heleno , o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier .

Segundo a PF, os "atos executórios" realizados por um grupo " liderado " por Bolsonaro tinham o objetivo de abolir o Estado democrático de direito — " fato que não se consumiu em razão de situações alheias à vontade de Bolsonaro ". O ex-presidente negou envolvimento na trama desde o início das investigações.

A expectativa no STF é que o julgamento seja concluído até o final do ano, evitando que o caso se estenda até as próximas eleições, em 2026.

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