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Governador do Goiás defende fim da saída temporária de presos

Caiado sobre saída temporária de presos: “Não dá para ter concessão para alforriar bandidos que podem voltar a cometer crimes” (Foto: Romull...

Caiado sobre saída temporária de presos: “Não dá para ter concessão para alforriar bandidos que podem voltar a cometer crimes” (Foto: Romullo Carvalho)
Caiado sobre saída temporária de presos: “Não dá para ter concessão para alforriar bandidos que podem voltar a cometer crimes” (Foto: Romullo Carvalho)

Por Agência Cora Coralina de Notícias by Kattia Barreto

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, endossou a necessidade do fim da saída temporária de presos, benefício concedido a detentos dos sistemas prisionais de todo o país. O posicionamento acontece depois da morte do sargento Roger Dias da Cunha, de 29 anos, baleado durante uma perseguição a dois suspeitos na noite da última sexta-feira (05/01), em Belo Horizonte, Minas Gerais.

“Não dá para ter concessão para alforriar bandidos que podem voltar a cometer crimes. Esse caso que aconteceu em Minas Gerais reforça a necessidade de que os governantes assumam a segurança pública como prioridade e não apenas na teoria”, destacou Caiado, na manhã desta quarta-feira (10/01), durante apresentação da queda dos índices criminais em Goiás no ano de 2023.

Para Caiado, a manutenção da Segurança Pública e a garantia do direito constitucional do cidadão deve ser algo colocado em prática, não apenas em discursos políticos.

“Em Goiás, você vê que a segurança tem resultado, diferente de outros estados que colocam o discurso em teoria. Muitos estados estão tomados por facções, pelo crime organizado”.

O governador enfatizou ainda a necessidade do cumprimento total da pena para que crimes como o ocorrido em Minas Gerais não voltem a acontecer.

“Esses detentos se acham no direito de voltar à prática do crime. Aproveitar de um momento de festividade em família, como no Natal e Ano Novo, é um absurdo”, pontuou.

Saída temporária de presos

A saída temporária, que está prevista na lei de Execuções Penais, é um benefício concedido aos presos do regime semiaberto, que podem deixar a unidade prisional cinco vezes ao ano, por, no máximo, sete dias.

No caso que envolveu a morte do sargento Cunha, o detento deveria ter retornado ao sistema prisional no dia 23 de dezembro. Já considerado foragido pela polícia, o autor dos disparos, segundo a PM-MG, contabiliza 18 registros policiais.

“É uma afronta às autoridades que tanto lutam para botar bandidos na cadeia”, finalizou Caiado, sobre a necessidade de mudança da legislação penal.

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