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Indicação de Flávio Dino gera insatisfação nos movimentos feministas

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante indicações de Flávio Dino ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal e de ...

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante indicações de Flávio Dino ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal e de Paulo Gonet ao cargo de procurador-geral da República, no Palácio do Alvorada. Brasília - DF. Foto: Ricardo Stuckert / PR
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante indicações de Flávio Dino ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal e de Paulo Gonet ao cargo de procurador-geral da República, no Palácio do Alvorada. Brasília - DF. Foto: Ricardo Stuckert / PR

Grupos cobram mais diversidade no STF, apesar de reconhecerem competência do novo ministro


A indicação do ministro Flávio Dino pelo presidente Lula para o Supremo Tribunal Federal (STF) foi comemorada por parte da base aliada do governo, mas gerou insatisfação em setores progressistas que esperavam a nomeação de uma mulher para a vaga. 

Apesar de a competência e o caráter de Dino serem incontestáveis e haver consenso sobre isso na esquerda, movimentos feministas e de mulheres, como a Visão Nacional de Mulheres, vinham trabalhando e pressionando Lula pela manutenção da vaga para uma ministra. Para esses grupos, ter apenas uma mulher entre 11 ministros do STF, como ocorre hoje com a ministra Rosa Weber, é um retrocesso nos direitos das mulheres.

As mulheres tiveram participação crucial na campanha e vitória de Lula, foram as principais responsáveis pela sua eleição e integraram a subida da rampa do Planalto na posse. Por isso, esperava-se mais sensibilidade do presidente em uma nomeação histórica que poderia fazer diferença na representatividade feminina em espaços de poder e decisão, avaliam as coordenadoras dos movimentos de mulheres.

Na visão dessas lideranças, apesar dos méritos de Dino, seu olhar e interpretação sobre direitos fundamentais partirá de uma perspectiva masculina. Para que a democracia seja de fato plural e concreta, argumentam, é necessário pluralidade de olhares e ideias também entre ministros e ministras do STF. A falta de representatividade feminina impacta e limita nossa democracia, concluem.

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