As duas edições do Refis concederam descontos nas negociações de ICMS, Simples Candango, ISS, IPTU, IPVA, ITBI, ITCD e TLP. Foto: Renato Alves/GDF
Posse conjunta celebra união das entidades e seu papel no crescimento econômico e compromisso com desenvolvimento sustentável
Em um evento marcado pela união das principais entidades do setor produtivo do Distrito Federal, a capital nacional reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento econômico sustentável. Nesta terça-feira, dia 8, as novas diretorias do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), do Serviço Social da Indústria da Construção do Distrito Federal (Seconci-DF) e do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) tomaram posse, reforçando a parceria que sustenta o crescimento individual de cada entidade.
A cerimônia, que contou com a presença de representantes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, bem como empresários locais, simbolizou a importância estratégica do setor da construção no avanço econômico da região. Sob a liderança de Roberto Botelho, Adalberto Valadão Júnior, Carlos Eugênio de Faria Franco e Leonardo Ávila, as entidades expressaram sua determinação em promover um desenvolvimento inclusivo, ambientalmente responsável e economicamente robusto para o Distrito Federal.
O governador Ibaneis Rocha anunciou, nesta terça-feira (8), que o novo programa de refinanciamento de dívidas (Refis) a ser lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) busca recompor as perdas de arrecadação e alavancar o orçamento e também ajudar empresários ainda afetados pela pandemia de Covid-19. Foto: Renato Alves/Agência Brasília.
Estratégias Sustentáveis e Inclusivas Sinalizam Compromisso das Entidades com o Futuro do Distrito Federal
A estratégia adotada pelas entidades do setor produtivo reflete uma visão progressista, onde o crescimento econômico e a sustentabilidade caminham lado a lado. O presidente da Ademi-DF, Roberto Botelho, destacou o comprometimento com o desenvolvimento sustentável, afirmando que "o sucesso de Brasília depende do setor produtivo". Carlos Eugênio de Faria Franco, presidente do Seconci-DF, reforçou a importância da participação de todas as empresas nesse esforço conjunto.
O novo presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, expressou entusiasmo ao assumir o cargo e se comprometeu a construir um ambiente que promova o crescimento contínuo e inclusivo da região. A parceria entre as entidades e o governo demonstra a sinergia entre os setores público e privado em busca de soluções que impulsionem o Distrito Federal para um futuro mais próspero e sustentável.
Vice-governadora Celina Leão, durante evento de posse conjunta de novos membros do Sinduscon-DF, Ademi-DF, Seconci-DF e Codese-DF. Foto: George Gianni/ VGDF
Governo Anuncia Novo Programa de Refinanciamento de Dívidas para Impulsionar Setor Produtivo
O governador Ibaneis Rocha anunciou durante o evento um novo programa de refinanciamento de dívidas (Refis), destinado a apoiar o setor produtivo na superação das dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19. "Nós vamos precisar alavancar mais uma vez o setor produtivo", afirmou o governador, sublinhando o compromisso com a revitalização da economia local. O Refis III tem como objetivo recuperar cerca de R$ 200 milhões em dívidas de tributos e impostos, auxiliando tanto pessoas físicas quanto jurídicas afetadas pelo contexto pandêmico.
Nesse cenário, o novo programa Refis, alinhado com as demandas pós-pandêmicas, representa mais um passo em direção à recuperação econômica e ao incentivo dos empreendedores locais. O compromisso das entidades com o desenvolvimento econômico e sustentável do Distrito Federal não apenas reforça a importância do setor produtivo, mas também promete impactos positivos duradouros para toda a comunidade.
Esse será o terceiro programa de refinanciamento de dívidas lançado pela atual gestão. Entre 2020 e 2021, o Refis I e o Refis II contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas, totalizando R$ 4,1 bilhões a serem recebidos em até dez anos.
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