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Fisioterapia pélvica auxilia na prevenção da incontinência urinária

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, mais de 40% das mulheres brasileiras podem sofrer do distúrbio de perda da urina A partir de 202...


Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, mais de 40% das mulheres brasileiras podem sofrer do distúrbio de perda da urina


A partir de 2021, com a flexibilização das medidas restritivas da pandemia, muitas pessoas retornaram às atividades físicas, sejam em academias ou ao ar livre. Entretanto, a busca pelo fortalecimento muscular pélvico continua sendo um tema pouco procurado ou mesmo negligenciado por muitos. Ainda que a fisioterapia tradicional seja conhecida pelos benefícios oferecidos, fisioterapeutas alertam para o olhar atento à especialidade que conserva e trata o assoalho pélvico.

Com funções primordiais de suporte dos órgãos abdominais, pélvicos e manutenção da continência urinária e fecal, todo o assoalho pélvico demanda cuidados preventivos também no que diz respeito à saúde das gestantes. De acordo com a fisioterapeuta e gerente da Clínica-Escola da UNINASSAU Teresina, campus Redenção, Marília Santos, a fisioterapia pélvica é uma aliada das mulheres, sobretudo na gravidez e na terceira idade. “Enquanto o bebê cresce na barriga da mãe, toda a musculatura da pelve da gestante fica sobrecarregada, fazendo com que a bexiga seja pressionada. Então é aqui que entra a fisioterapia pélvica, pois um profissional ensinará exercícios para fortalecer e prevenir a queda do órgão, como também a incontinência e a maior laceração da região no momento do parto normal. Além disso, durante a menopausa, há a redução de hormônios, o que diminui o tônus muscular, aumentando a possibilidade de incontinência. Por isso, a fisioterapia pélvica também é bem-vinda nessa fase", explica Marília.

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a incontinência urinária atinge 45% das mulheres e 15% dos homens acima de 40 anos de idade. Ainda de acordo com a fisioterapeuta Marília Santos, o envelhecimento pode ser um dos fatores para o desenvolvimento da doença, por conta da perda de colágeno, deixando a sustentação da bexiga e da uretra mais frágil, principalmente nas mulheres. Ela também alerta para a importância dos cuidados preventivos. “Na verdade, a incontinência urinária na velhice pode ser consequência da pelve malcuidada durante a juventude, principalmente em casos de vários partos naturais. Então, quanto mais cedo se começarem os acompanhamentos, melhores serão os resultados lá na frente. Mas a duração do tratamento será de acordo com as necessidades e respostas fisiológicas individuais. E, sem dúvidas, é o acompanhamento com profissionais especializados que fará a diferença”, finaliza Marília.

Com informações de Crédito de Ricardo Felipe Dantas Mousinho | SEGS
Imagens: Divulgação

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