Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, Dario Durigan, revelou que o aplicativo...
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, Dario Durigan, revelou que o aplicativo irá fortalecer as relações em uma parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições de 2022.
Será aprimorada uma ferramenta criada em parceria com o TSE supostamente para combater a disseminação em massa de “fake news”.
“O WhatsApp fez, em 2020, e vai aprimorar em 2022, uma plataforma de denúncia de conta suspeita de disparo em massa. É uma ferramenta do TSE elaborada em parceria com o WhatsApp”, disse Durigan.
Como se vê, o monopólio da tecnologia, pertencente ao Facebook de Mark Zuckerberg, denunciado inúmeras vezes por distribuir informações confidenciais de seus usuários para a CIA e o governo norte-americano, se coaduna com o TSE para interferir nas eleições brasileiras.
O impedimento da disseminação de mensagens em massa é uma forma de censura. Enquanto os principais candidatos da burguesia, cheios de dinheiro para comprar espaço nos jornais, revistas, outdoors a panfletos, bem como obtendo o privilégio de ter grande espaço em rádio e TV, não precisam tanto do WhatsApp.
Já os candidatos que não são beneficiados pelo seletivo TSE, como os de partidos pequenos, não têm acesso aos grandes meios de comunicação de massa. Então, as mensagens por WhatsApp e pelas redes sociais ─ mais democráticas do que a imprensa tradicional ─ seriam uma alternativa contra esse sistema antidemocrático. No entanto, para garantir o controle dos partidos burgueses, o TSE busca censurar o máximo possível as redes sociais e o WhatsApp ─ com a conivência dessa companhia.
Ao mesmo tempo em que faz acordos com o WhatsApp para promover o aplicativo como “seguro” e controlar as mensagens enviadas pelos cidadãos, o TSE implementa um cerco ao Telegram ─ aplicativo russo ─, ameaçando, inclusive, bloquear a ferramenta durante as eleições. Uma censura clara e assustadora.
O TSE demonstra, também, a submissão do Judiciário e do sistema eleitoral brasileiro aos grandes monopólios imperialistas e ao Estado norte-americano, sendo o WhatsApp e o Facebook estreitamente ligados aos serviços de inteligência dos EUA.
Será aprimorada uma ferramenta criada em parceria com o TSE supostamente para combater a disseminação em massa de “fake news”.
“O WhatsApp fez, em 2020, e vai aprimorar em 2022, uma plataforma de denúncia de conta suspeita de disparo em massa. É uma ferramenta do TSE elaborada em parceria com o WhatsApp”, disse Durigan.
Como se vê, o monopólio da tecnologia, pertencente ao Facebook de Mark Zuckerberg, denunciado inúmeras vezes por distribuir informações confidenciais de seus usuários para a CIA e o governo norte-americano, se coaduna com o TSE para interferir nas eleições brasileiras.
O impedimento da disseminação de mensagens em massa é uma forma de censura. Enquanto os principais candidatos da burguesia, cheios de dinheiro para comprar espaço nos jornais, revistas, outdoors a panfletos, bem como obtendo o privilégio de ter grande espaço em rádio e TV, não precisam tanto do WhatsApp.
Já os candidatos que não são beneficiados pelo seletivo TSE, como os de partidos pequenos, não têm acesso aos grandes meios de comunicação de massa. Então, as mensagens por WhatsApp e pelas redes sociais ─ mais democráticas do que a imprensa tradicional ─ seriam uma alternativa contra esse sistema antidemocrático. No entanto, para garantir o controle dos partidos burgueses, o TSE busca censurar o máximo possível as redes sociais e o WhatsApp ─ com a conivência dessa companhia.
Ao mesmo tempo em que faz acordos com o WhatsApp para promover o aplicativo como “seguro” e controlar as mensagens enviadas pelos cidadãos, o TSE implementa um cerco ao Telegram ─ aplicativo russo ─, ameaçando, inclusive, bloquear a ferramenta durante as eleições. Uma censura clara e assustadora.
O TSE demonstra, também, a submissão do Judiciário e do sistema eleitoral brasileiro aos grandes monopólios imperialistas e ao Estado norte-americano, sendo o WhatsApp e o Facebook estreitamente ligados aos serviços de inteligência dos EUA.
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