Ao perceber o tamanho do problema, Vélez Rodrigues apressou-se em reconhecer, nesta terça-feira, ter cometido um erro ao pedir que escolas f...
Ao perceber o tamanho do problema, Vélez Rodrigues apressou-se em reconhecer, nesta terça-feira, ter cometido um erro ao pedir que escolas filmassem crianças cantando o hino nacional nas escolas.
O senador Humberto Costa (PT-PE) propõe que o ministro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodrigues, responda por abuso praticado contra funcionários, professores e, principalmente, contra os estudantes brasileiros. O parlamentar usou sua conta no Twitter para condenar a recomendação ilegal feita por Vélez Rodriguez e apoiada pela ministra Damares Alves, dos Direitos Humanos, de que crianças sejam filmadas repetindo o slogan de Jair Bolsonaro.
“Ricardo Vélez Rodríguez já demonstrou, por reiteradas vezes, que não tem o mínimo equilíbrio para sentar numa cadeira com a dimensão da do MEC. Se lhe restasse, ao menos, algum bom senso, pediria demissão imediatamente. Mas bom senso é algo que quem não tem não sente falta”, afirmou o senador .
Costa acrescentou que o PT irá se posicionar contra a proposta do ministro. “Vamos tomar todas as medidas cabíveis para responsabilizar o ministro da Educação por esse abuso praticado contra funcionários, professores e, especialmente, crianças e adolescentes obrigados a aparecerem em filmagens e a declamarem slogan de campanha”, advertiu.
Volta atrás
Ao perceber o tamanho do problema, Vélez Rodrigues apressou-se em reconhecer, nesta terça-feira, ter cometido um erro ao pedir que escolas filmassem crianças cantando o hino nacional nas escolas. Ele disse também ter errado ao inserir o slogan de campanha Bolsonaro em mensagem que seria lida a alunos, professore e funcionários nas instituições de ensino – “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!”, terminava o texto. Segundo ele, a carta “saiu de circulação”
— Percebi o erro. Tirei esta frase, tirei a parte correspondente a filmar crianças sem autorização dos pais. Se alguma coisa for publicada, será dentro da lei, com autorização dos pais — disse o ministro, após visita ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Rodrigues recusou-se a dizer quando teria comunicado o recuo às escolas e afirmou aos jornalistas no Senado que a carta “saiu de circulação”. Cercado por seguranças e assessores, não respondeu a nenhuma das perguntas dos repórteres que o acompanharam durante o trajeto de alguns metros entre a presidência do Senado e o plenário da comissão de Educação, onde ele prestaria esclarecimentos a senadores.
O senador Humberto Costa (PT-PE) propõe que o ministro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodrigues, responda por abuso praticado contra funcionários, professores e, principalmente, contra os estudantes brasileiros. O parlamentar usou sua conta no Twitter para condenar a recomendação ilegal feita por Vélez Rodriguez e apoiada pela ministra Damares Alves, dos Direitos Humanos, de que crianças sejam filmadas repetindo o slogan de Jair Bolsonaro.
Vélez Rodrigues será interpelado no Parlamento por carta com pedido ilegal aos diretores de escolas
“Ricardo Vélez Rodríguez já demonstrou, por reiteradas vezes, que não tem o mínimo equilíbrio para sentar numa cadeira com a dimensão da do MEC. Se lhe restasse, ao menos, algum bom senso, pediria demissão imediatamente. Mas bom senso é algo que quem não tem não sente falta”, afirmou o senador .
Costa acrescentou que o PT irá se posicionar contra a proposta do ministro. “Vamos tomar todas as medidas cabíveis para responsabilizar o ministro da Educação por esse abuso praticado contra funcionários, professores e, especialmente, crianças e adolescentes obrigados a aparecerem em filmagens e a declamarem slogan de campanha”, advertiu.
Volta atrás
Ao perceber o tamanho do problema, Vélez Rodrigues apressou-se em reconhecer, nesta terça-feira, ter cometido um erro ao pedir que escolas filmassem crianças cantando o hino nacional nas escolas. Ele disse também ter errado ao inserir o slogan de campanha Bolsonaro em mensagem que seria lida a alunos, professore e funcionários nas instituições de ensino – “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!”, terminava o texto. Segundo ele, a carta “saiu de circulação”
— Percebi o erro. Tirei esta frase, tirei a parte correspondente a filmar crianças sem autorização dos pais. Se alguma coisa for publicada, será dentro da lei, com autorização dos pais — disse o ministro, após visita ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Rodrigues recusou-se a dizer quando teria comunicado o recuo às escolas e afirmou aos jornalistas no Senado que a carta “saiu de circulação”. Cercado por seguranças e assessores, não respondeu a nenhuma das perguntas dos repórteres que o acompanharam durante o trajeto de alguns metros entre a presidência do Senado e o plenário da comissão de Educação, onde ele prestaria esclarecimentos a senadores.
Fonte: Correio do Brasil
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